
Assume a sua impotência para 2009, avança com um nome que terá uma enorme distância a percorrer e prepara o ataque em 2013, ano de sucessão de Carlos Teixeira(embora eu ache, há muito tempo, que ele não vai cumprir este 3º mandato na íntegra). Esta estratégia tem alguns riscos (para a CDU também), um dos quais é a forte possibilidade da obtenção de uma confortável maioria absoluta por parte do PS, o que permitiria uma tranquilissima e atempada preparação na transição de chefe de fila do actual executivo autárquico e consequente rosto para a sucessão.
Sem comentários:
Enviar um comentário