Escolher com afinco as não-noticias, falar de tudo menos o que interessa, nunca, mas nunca dar ênfase a algo que perturbe o normal funcionamento das cabeças pensantes dos nossos iluminados governantes, parecem ser as linhas condutoras do novo jornal diário nacional "i".
Como em qualquer bom numero de ilusionismo convém distrair as atenções do público, neste caso fala-se reiteradamente em grafismo ousado, de uma paginação surpreendente ou numa plataforma inovadora no "ionline".
Se aprofundarmos algumas parcerias e analisarmos alguns nomes, poderemos entender melhor o possível propósito deste projecto.
Não é nada de novo o aparecimento de órgãos de comunicação social em períodos que antecedem eleições de maior complexidade. A nível autárquico, então, é o pão nosso de cada acto eleitoral.
Veremos qual o tempo de vida deste Jornal ou para quando hipotéticas alterações do conceito editorial para percebermos, efectivamente, o seu aparecimento neste preciso momento.
Por mim, não tem qualquer problema, essa coisa da completa independência é de muito difícil aferição....agora não se pode é afirmar que travestis são os outros!
Como em qualquer bom numero de ilusionismo convém distrair as atenções do público, neste caso fala-se reiteradamente em grafismo ousado, de uma paginação surpreendente ou numa plataforma inovadora no "ionline".
Se aprofundarmos algumas parcerias e analisarmos alguns nomes, poderemos entender melhor o possível propósito deste projecto.
Não é nada de novo o aparecimento de órgãos de comunicação social em períodos que antecedem eleições de maior complexidade. A nível autárquico, então, é o pão nosso de cada acto eleitoral.
Veremos qual o tempo de vida deste Jornal ou para quando hipotéticas alterações do conceito editorial para percebermos, efectivamente, o seu aparecimento neste preciso momento.
Por mim, não tem qualquer problema, essa coisa da completa independência é de muito difícil aferição....agora não se pode é afirmar que travestis são os outros!
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